AUTOR: Mega Fatos Net
Relatos de moradores e investigações policiais vincularam a presença de cidadão na área de Urumajo de uma mulher estrangeira suspeita de ser inglesa à intensificação da atividade OVNI no Pará durante os anos da Operação Prato.
Os moradores da Ilha do Meio relataram que viram cúpulas de metal, OVNIs se aventuraram durante a temporada em que uma estranha mulher passou.
Falar sobre os mistérios da Amazônia é muito difícil, pois a região contém uma quantidade surpreendente de fatos inexplicáveis, misturados a lendas e opiniões populares, que muitas vezes advêm da observação direta de observações aéreas não terrestres, mas pouco descobertas pela população. É assim em todos os lugares que você olha, em todos os lugares da grande floresta tropical. Isto não é novidade para ninguém, mas entre os numerosos fenómenos ocorridos na década de 1970 na região de Colares, há um que apresenta características particulares. O fato em questão ficou conhecido como Caso Ilha do Meio e atraiu a atenção dos militares comandados pelo Capitão Uyrangê Hollanda, que liderou a operação Pratu. O episódio virou alvo de repetidas investigações das polícias civil e federal, também da Interpol, organização internacional de cooperação policial de diversos países. A história começa em Urumajó – hoje Augusto Corrêa – no estado do Pará, onde pescadores e ribeirinhos contaram que voavam pequenos objetos separados.
A manifestação das luzes, comumente conhecida como “luas pequenas”, coincidiu com as graças em que uma mulher misteriosamente esteve presente na Ilha do Meio, formação oceânica localizada na foz do rio Urumajó. Segundo investigações oficiais, o desconhecido apresentou passaporte de cidadania inglesa com a identidade de Elizabeth Queminet Berger. Segundo relatos de moradores locais, além dos OVNIs, durante a permanência de estrangeiros na localidade, também eram comuns desaparecimentos inexplicáveis de pessoas.
Prisões e Esquecimentos
A identidade da mulher, a compra de um terreno na ilha e a investigação policial foram amplamente documentadas. O evento é também apoiado pelos numerosos testemunhos dos habitantes que, entre outras coisas, afirmam que a inglesa comprou grandes quantidades de peixe. No contexto da época, em meados da década de 1970, este facto levou muitos a suspeitar que o local servia para albergar um número indeterminado de pessoas - possivelmente guerrilheiros em formação. Com essas especulações, o caso ganhou notoriedade e chamou a atenção da polícia, que passou a investigar Elisabetta. A mulher foi presa três vezes. A primeira vez, em 1975, foi presa pela Polícia Federal do Pará e depois liberada por falta de provas. Em outra ocasião, ela foi levada para Brasília e liberada. Mas foi na terceira captura que algo inusitado aconteceu: ao ser levado ao porto de Belém, o estrangeiro pediu para usar os banheiros públicos do mercado Ver-o-Peso. E de lá, mesmo cercado por agentes, o inglês desapareceu sem deixar rastros – da mesma forma, após seu desaparecimento, todos os eventos luminosos inusitados pararam na região que se estende do então Urumajó até Bragança. Moradores contam que durante sua estada na região, Elisabetta foi vista acompanhada por homens de aparência incomum, que falavam uma língua incompreensível que ela também conhecia. A mulher os apresentou como cientistas, mas eles desapareceram horas ou dias após sua chegada. Alguns dizem que o viram nadando nu nas praias e até andando sobre as águas.
Após seu desaparecimento, o estrangeiro teria sido flagrado ajudando as vítimas do terremoto que abalou São Francisco, nos Estados Unidos, em 1989, desastre que causou grande destruição. Soubemos que enquanto ajudava as vítimas na rua, uma jovem identificada como Elizabeth Queminet Berger foi fotografada e a sua imagem publicada num jornal local. A Interpol foi notificada, mas não conseguiu encontrá-lo. Outro dado importante é que o passaporte que apresentou não era dele. Na verdade, uma cuidadosa investigação policial revelou que o documento inglês pertencia a uma mulher polaca que morreu em 1939.
Então, quem foi essa mulher misteriosa que apareceu no Pará em meados da década de 1970, bem na época do fenômeno do pirulito? Que luzes foram vistas com tanta frequência durante a sua estadia na ilha do Meio? Quem eram seus companheiros e que língua falavam? Para onde todos foram? E sobretudo, como esse episódio se enquadra no contexto dos fenômenos estudados pela Operação Prato? Essas questões permanecem em aberto até que investigações mais aprofundadas forneçam respostas sobre o caso da Ilha do Meio.
É pessoal o post vai ficando por aqui, um grande abraço e até o próximo post.
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Mega Fatos Net
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